segunda-feira, 20 de abril de 2009

Teoria da Cornagem: COME LOGO MINHA MULHER, CARA!






Cada um tem sua diversão preferida. A minha é me dedicar à masturbação enquanto vejo outro homem ser comido por minha mulher.
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Claro, às vezes a gente gosta de romantismo. Que o cara converse, vá devagar, beije no pescoço, ponha as mãos debaixo da blusa, da calinha de minha esposa, etc etc. Fui num janeiro desses que consegui um colega engenheiro. Eu o conhecera num congresso em Belô e acertamos tudo.
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Começou bem, eu os vi conversando, os corpos cada vez mais juntos. Ele elogiou o corpo de minha mulher, elogiou os seios dela, falou que era magra e atraente (concordo pleno!) Enfiou a mãos entre as coxas dela (ela se vestido curtíssimo vermelho), alisou-lhe o interior das coxas, eu adorando.
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Levou cinqüenta anos para afastar-lhe a calcinha, e outro tanto para baixar o vestido e descobrir que Ana se orgulha de não usar sutiã, e uns trezentos anos para lhe bolinar o triângulo preto entre as coxas, Ana curtindo, olhos semi-fechados.
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Quem não agüentava mais era eu. Disse o que nunca imaginei que diria. Gritei:
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- Come logo minha mulher, cara!
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A gente diz o que acha que nunca iria dizer!
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Beijos liberais, Ludwig

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Teoria da Cornagem: O ENDURECIMENTO DO OUTRO






O momento em que se vê o falo de outro homem a se erguer por causa da mulher da gente é mágico. È momento de orgulho: é a beleza de nossa mulher que está a endurecer aquilo tudo. De certa forma, é a NOSSA beleza que está a o fazer.
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Lembro que um rapaz de dezenove anos que arrumei para Aninha. Num lugar inusitado. Uma igreja, imaginem só. Pensava-e-não-pensava em ser padre. Cabelos pretos, magro e alto. Mas sua timidez tirava-lhe qualquer jeito de deus grego. Pensava que seria difícil. Ana me disse: esses santinhos são os mais safadinhos. E não é que estava certa? Viva ela!
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Nós o levamos ao Styllus, Ana adora as camas de lá, campeãs de macias. Garoto super tímido, levou pamparras de tempo só com a sunga branca. O menino criou coragem, tirou o calção. Para minha decepção estava só a meio-pau, literalmente. Aninha fez o tratamento especial, como ela diz, jogou a calcinha no teto, abriu as pernas, lindamente vulgar como eu adoro.
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E aconteceu a mágica: aquilo foi se erguendo. A princípio tímido, depois com força, depois arrogante e grosso, apontando sem educação nenhuma para minha mulher.
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Eu também estava duro e minha mão direita me aliviou enquanto via minha mulher dar um presente ao garoto.
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Beijos liberais, Ludwig

sexta-feira, 10 de abril de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS: Maiô

LUDWIG:
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Praias de nudismo são legais mas elas geralmente têm a regra da nudez total. E o que eu quero é minha mulher excitando outros homens e mulheres, oras! E quase sempre a mulher é mais excitante sendo pouco vestida, mais que nua total. Assim são legais as praias normais. Claro, não as praias cheias de gente vulgar, mas as praias que têm gente, mas não são lotadas. Nelas, o ideal é uma roupinha que mostre muito de sua mulher, mas ainda assim mostre pouco. Uma das que mais gosto são os maiôs fio-dental. Morro de rir ao ver: Ana vai à água, como quem nada quer, oferecendo á visão de todos a parte de trás do maiô. Os caras ficam malucos. E depois volta, mostrando a frente do maiô, muito moralista. E eles torcem o pescoço para olhar depois que ela passa!
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ANA BEATRIZ:
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Uma praia normal tem a vantagem de dar aquele tum-tum no coração da gente. Sempre vou com um saiote. Quando tem criança, não faço meu showzinho. Só para adultos, rárá! Mas a gente sempre encontra uma praia legal, só adultos, uns grupos de rapazes, uns casais aqui e acolá. É o lugar ideal para usar um maiô fio-dental. (O meu é cor de rosa. Quando me visto erótica, Ludwig e eu gostamos de cores chamativas. Se é para chamar a atenção, chamemos!) Vou para a água, volto, já cheguei até a comprar um picolé. A gente até sente os olhares lambendo o corpo da gente!
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O setor feminino da Humanidade sempre me pergunta se tenho vergonha. No começo confesso que senti. Só o maridão a uns vinte passos para me dar segurança. Mas logo você acostuma e se sente uma deusa! Vaidade... Hoje, sinto-me super-normal ao andar vestida bem eroticazinha assim!
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Beijos e beijos, Beatriz

quinta-feira, 9 de abril de 2009

FILMES COMENTADOS - Gata toma leitinho







Esta jovem é incrível! Lambe a cbeça em volta, faz o arrodeio, não esquece de percorrer apertando a tora do felizardo de cima a baixo. Ganha um gozo bonito, muito calmo, muito másculo, para encher de iogurte sua boquinha. Um boquete de sonho. Curtinho, mas lindo. Apreciem. Beijos, Bia




quarta-feira, 8 de abril de 2009

Coluna da Ana Beatriz: Não sou anjo


Sou feminista e feminina e ninguém mais a favor das mulheres do que eu. Mas em questões de amor vale tudo, e por amor quero dizer o muito concreto joguinho do vai-não-pára-ai-ui.

Deus me abençoou com uma carinha de anjo. Aquelas caras de pessoa inofensiva, que não faz mal a ninguém. No meio de troca de casais ganhei fama de ser absolutamente inofensiva: não tomo o marido de ninguém, e não falo nada depois. Ponto. Vantagem grande para mim. Pois vários casais já me deixaram vê-los a transar.

Numa dessas fiz canalhice. Foi com uma lourinha, cuja formatura eu assistira na semana anterior, e seu namorado. Eu de saia e top, só assistindo, a menina feliz. Arrisquei dizer que os bicos dela eram lindos, e eram mesmo. Ficou feliz. Tinha sonho de transar com platéia, e eu fui a felizarda platéia.

Mas fui feliz mesmo quando o rapaz voltou do banho. Não sei se tinham transado pouco antes, ou se ele estava um pouquinho mais animado que sempre, mas senti nos olhos de minha amiga um pouquinho de temor. Durou só um pedaço de segundo, mas senti a oportunidade. Disse que os dois eram lindos, eles eram gatos, a transa seria linda, ajudei-a a e deitar e botar as coxas para cima.

Na hora de entrar os olhinhos dela pularam. Meio que a abracei por trás e disse que estava lindo. A menina retorcia o rostinho. Sentia dor. E também prazer. Eu pus minha mão na boca dela, ela começou a chupar meus dedos, eu dizia coisas safadas, que ela era uma mulher e tanto, ele era um macho e ela uma fêmea de primeira. Tudo para distraí-la. O namorado parece que percebeu minha jogada e jogou seu peso por cima dela fazendo a jovem quase pular de lado e soprar um ahhnnn que quase me deu pena. Quase. A garota agüentava, talvez para não dar uma de mole na minha frente. Eu tocava nos cabelos dela e curtia o rostinho vermelho retorcendo, os movimentos do macho dentro de si. Eu disse Agüenta firme! E ela conseguiu. Gozou lindamente, dando guinchinhos.

Lindo, lindo, depois que se vestiu e voltou a festa. Notei que não conseguia andar direito, a danadinha. Rimos.

Depois pensei: fui cúmplice de um quase-estupro de uma mulher, uma irmã minha, e não me senti culpada.

Não sou anjo.

terça-feira, 7 de abril de 2009

O do outro - III


Uma amiga diz: Não olhe muito senão você acaba chupando!
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Vários amigos não resistiram. Tem a ver com o clima: relaxados, cama grande, ar condicionado forte, motel de classe, um casal apaixonado de meia-idade, um garotão com toda a força de um fim de adolescência mal cruzada a barreira dos dezoito. A mulher de topless e tanga de carinha de coelho, o menino peladão feliz com um cano horizontal partindo de uma nuvem de pelos entre as coxas, o maridão a dois palmos de distância. E acontece: a mulherzinha pisca os olhos dos vezes para acreditar mas é verdade: o não pode mais ver metade do caralho do rapaz: o marido o engoliu e o chupa como bezerro.
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Claro, nem sempre é hard assim. Uma coisa que acontece muito em ambientes mal iluminados é o marido orientar a foda, e para proteger sua esposa ele confirma se o cara está de camisinha. Ele dá um aperto, sente o plástico, e o outro está livre para meter. Claro, nessa ele sentiu o instrumento de outro homem.
.Uma outra derivada da confirmação da camisinha é além de confirmar, percorrer a vara do rapaz com a mão, ou seja, masturbá-lo. É um propósito nobre, endurecer o outro para a esposinha sentir mais prazer. O segredo é não fazer carinha de constrangido nem de menino sapeca. Você está confirmando a camisinha ou endurecendo o outro cara, portanto faça sério.
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O nível mais alto é chupar o outro homem, é o máximo da liberalidade. O engraçado é que quase sempre os resultados são positivos. O garotão comedor quase nunca reclama ao ser punhetado ou chupado – ele geralmente deixa acontecer, e depois calmamente come a mulher do masturbador. E a esposa geralmente bate palminhas – ela adora.
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E não esqueçamos que isso pode acontecer do lado reverso – você está de joelhos, a esposa daquele médico seu amigo feliz afastando as coxas – e o tal médico engole sua cabeça inteira fazendo volume nas bochechas. Pode até ser constrangedor, mas você gritaria Sai daí?
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Beijos liberais,
Ludwig

segunda-feira, 6 de abril de 2009

LIVRO: SENSUAL - de Ana Beatriz


Continua A PROPOSTA DE LUDWIG (episódio 2)


No dia seguinte mandei um e meus alunos como espião e ele informou que lá estava o alvo, como chamou. Dispensei os alunos dez minutos mais cedo. Plano feito. Saí pela entrada lateral do Colégio, atravessei a rua. Dobrei a esquina e lá estava o carro, porta aberta, sem ninguém, em frente a uma birosca.

Gente há que acredita em sorte. Minha mãe acredita, duas de minhas amigas também. Eu acredito em intuição. Desde o começo intuí que eu não estava ameaçada. Pelo contrário, se alguém ameaçava, era eu. Mineiros são loucos por branquinha, cachaça. Numa birosca em Juiz de Fora, então, conversa de pinga é inevitável. E o dono era daqueles chatos, estendia o litro como se ele tivesse inventado a cachaça. Insistia e insistia na venda. O pretenso comprador não queria comprar. Dizia não obrigado seguidas vezes com um português atolado, arrastado como pé em lamaçal. E a cada recusa vinham mais elogios à pinga. Para se livrar do chato deu a volta, quis sair e deparou de cara comigo e minha vida nunca mais foi a mesma.

Era um palmo mais alto que eu. Os olhos azuis e a cabeça comprida me bateram na hora: estrangeiro. De jeans e camisa branca, que nele curiosamente tinham a elegância de um smocking. Olhar de menino flagrado roubando doce. Durante um par de segundos ficamos olhando um na cara do outro. Ofereceu-me a mão com a naturalidade de quem se apresenta à Rainha da Inglaterra, e disse: Ludwig! Comecei a rir. Minha intuição de novo.

- Na Faculdade, no colégio, no voluntariado. Está me seguindo?

- Sim – disse ele afagando uma coceira imaginária na nuca. Não conseguia me sustentar o olhar. Sua vergonha me deixava à vontade.

- Por quê?

- Que tal, que tal se disser que acho você bonita?

- Boa resposta. (Apelando para minha vaidade! Devia se envergonhar!) Vai comprar a branquinha do homem?

Duas notas de baixo valor trocaram de mãos e Ludwig saiu de lá comigo e o litro nas mãos, que jogou num coletor de lixo dois passos depois. Trocamos oficialmente de nome e telefone. Recusei a oferta de carona. Notei que agradei ao recusar, gostou da minha cautela.


(continua na próxima semana)


Este é o primeiro capítulo. Dê à sua gata quinze capítulos no próprio livro. Ela vai querer fazer o que o livro ensina e muito mais!
http://sensual.livrossensuais.com/onde.html
http://sensual.livrossensuais.com/index2.html

Beijos, Bia

sexta-feira, 3 de abril de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS: Tanguinhas



LUDWIG:

Ainda estávamos noivos e numa praia com pouca gente Ana Beatriz tirou o sutiã e mostrou os seios para um rapaz moreno, que estava sentado perto da gente. Depois um par de mototaxistas que dirigiam na areia também viu, quase bateram, os olhos do tamanho da lua. E Ana depois disse com sorriso rasgando a boca que a-do-rou. E eu também. Um dos prazeres mais finos de um homem é mostrar o corpo despido ou quase de sua bela mulher para outros homens.

Muitos já viram Ana Beatriz em praias de nudismo. Mas essas praias têm regulamentos rígidos, a mulher tem de estar totalmente nua. E o lance nem sempre é nudez, e sim sensualidade. Aí é que uma tanguinha dessas pode ajudar. Uma tanguinha enfiada é uma maravilha. Os homens ficam loucos, as mulheres olham também. Ana tem ums vinte dessas tangas, todas (menos uma ou duas) compradas por mim.
É o brinquedo erótico que mais temos
. Um presente desses para uma gata, numa caixa com fitas cor-de-rosa, deixa-a louca. É como eu fço com a minha mulher.


ANA BEATRIZ:

Não foi exatamente esse modelito, mas tirei um muito parecido na praia de Massarandupió, na Bahia. É praia de nudismo, é proibido transar, mas estava quase deserta e deixamos esse regulamento bobo e transamos, eu por cima, montada no falo louro do meu marido, gritando para as nuvens. Depois usei um modelito parecido com esse, só a parte de baixo, topless. No barzinho tinha gente, e o garçom veio dizer bem educado que todo mundo tinha de ficar totalmente pelado. E fiz um pequeno strip na frente de todos mundo, levando meia hora para baixar a tanguinha! rárá!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

FILME COMENTADO: DUAS POR TRÁS



Este filme fala de assunto geralmente tratado com mau gosto: o meter-no-bumbum. No caso, um felizardo mete no de duas garotas jovens. E as mulheres são incríveis. Dão os bumbuns com uma classe inexcedível. De quem tem experiência e sente prazer naquilo. E mais: são duas deusas negras, magras e belas, mais uma resposta ao preconceito. Uma mulher pode ser bela e sensual qualquer que seja sua cor. Este filme prova isso.

A primeira quarta parte do filme tem um pouquinho de cenas de mau gosto. Mas depois as duas princesas negras atacam o conjunto do homem uma engolindo o falo e outra a abocanhar os ovos e o filme vira o must! Depois a deusa negra Um se monta no rapaz, mostrando sua habilidade de vaqueira, pulando e gritando em cima, linda e sexy.

Claro que queremos é ver as mulheres sendo sodomizadas e isso acontece a partir de mais ou menos 60 por cento do filme, quando o cara tira o falo duraço do buraco normal e enfia com calma e firmeza no bumbum da deusa Dois – e a mulher me fez sentir orgulho dela. Engoliu aquilo tudo sem reclamar, macio como manteiga, mostrando que a gata é realmente sensual e experiente. Vivam as duas deusas e abaixo as virgens! Rara!

Beijos e beijos, Bia

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Coluna da Ana Beatriz: Sou má



Puxei minha blusa pretosa para cima, sem nenhuma peça de lycra a prender nada por baixo; fiz a saia de palmo-e-meio quase-jeans bater no teto, puxei a tanguíssima vermelha de sex-shop e brinquei de cavalinho com um rapaz de cabelos (todos eles) super-negros. Eu de cavaleira só tinha o brinco, ele de cavalo nem isso. Mas urrou como um.

Dezenove anos, a idade ideal, com jeito de menino mas sem problemas com a lei. Começamos às oito e pouco da noite (onde estava você na hora na segunda 16 de março?). Fizemos um papai-mamãe bem tranqüilo, quase em silêncio, o menino dando uns suspiros que pareciam choro. Beijei-lhe os cabelos, aproximei seu rosto do meu. Afinal eu lhe estava estraçalhando a pureza. Já tinha transado uma namoradinha antes. Mas alguém pode ter transinha adolescente e ficar do mesmo jeito. Porém: ser abordado por um marido para transar com a mulher dele; topar; chegar no dia e na hora ao motel; tomar aquele banho, o que sempre faço questão; já sair pelado; ver a mulher de outro homem provocá-lo; depois de tudo isso não há mais inocência. A pureza fica em pedaços. Nesse momento ele deixou de ser menino.

Com meu marido vendo tudo, óbvio.

Não sou um anjo e faço minhas canalhices. Uma das principais delas é gostar de destruir a inocência de um homem. É lindo ver a diferença no olhar dele antes e depois da transa. Antes, ainda o brilho de menino; depois, mais um safado no mundo. Nos intervalos procuro pretextos para andar com o garoto pelo motel, para pegar uma cerveja ou mudar a temperatura do ar condicionado. Faço isso bem natural, nós andando para um lado e outro sem nada. Para mostrar que isso é normal de agora em diante na vida dele. No meio do movimento de sai-e-entra, disse a um centímetro do ouvido dele: Bem-vindo ao canil, cachorro!

Ele se assustou. Mas continuou a entrar. Nascera mais um safado.

Sou má.