- Tenho vontade de dar para ele, bem namoradinha.
Ana Beatriz me disse.
Não tem jeito. Um marido swinger tem de olhar para o instrumento dos amantes da sua mulher. Por mais liberal que sua mulher seja (o tamanho não importa etc etc) ninguém vai atrás de homem de falo pequeno!
Conheci Renato, ou o cacete de Renato, no vestiário do clube. Passou pelo teste, mesmo coberto pela sunga branca. Calculei uns dezessete centímetros. (Ana Beatriz depois mediu na régua: eram dezoito.)
Aproximei com os dias, gostei da conversa do rapaz. Com a gente é assim: não precisa amor, amor temos de sobra entre nós dois. Queremos um instrumento de bom tamanho e um homem com um mínimo de conversa. Só.
Renato era jovem e tímido. Passei-lhe uma conversa e numa sexta à noite estava lá ele para comer Ana Beatriz. Ficou de cara vermelha quando ela lhe desceu a toalha, ele peladão de pé em cima de nosso tapete persa. Olhava o próprio falo que oscilava, bom tamanho. Ana Beatriz disse que queria namorar o menino.
E namoraram em nudez completa, os dois lado a lado, os dois naquele beijo desentupidor de pia, ele a desaparecer um pedaço de dois de seus dedos na fenda rosa de minha amada, ela com sua mão esquerda em vem-e-vai a fazê-lo maior. Pareciam casalzinho Gozou dano urros.
Quem disse que em troca não tem romantismo? Essa transa aconteceu em 18 de março de 2005. E adoramos. (tenho Diário)
De homem liberal para homem liberal, Ludwig
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Muito bom. Algum dia vamos ter um relato neste blog
ResponderExcluir