Semana passada escrevi sobre Você e o pau do homem que vai comer sua mulher – ainda no estágio da procura de um candidato.
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Há quem gosta de que sua mulher vá a um motel depois conte tudo. Eu não vejo graça se eu não estiver presente. Adoro ver a expectativa de Ana Beatriz quando cai a noite e é naquela noite que marcamos para ela meter com outro homem. Gosto de vê-la escolher uma tanga – de pintas de oncinha, com uma aquela rachadura estratégica, ou bem enfiadinha atrás e na frente – lindamente vulgar, ensaiando para mim antes. Gosto de ver os olhos dela duplicarem de brilho quando o cara baixa a sunga e quando é o caso, ela me diz com sorrisaço de brinco a brinco: É maior que o seeeeeuu!
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Vamos ser claros: naquela festa as estrelas são os seios e a boceta de sua esposinha. Mas um coadjuvante importante é a piroca do cara. Sem ela, nada daquela felicidade aconteceria. E quando sua esposa olha com brilho de estrelas para a rola de outro cara suspensa no ar, você não vai ficar olhando para o teto, não é? Você olha também. Quando ele desaparece – adivinhem aonde – você aprecia. (Claro que sua gata a se retorcer de prazer aprecia bem mais!) Um espetáculo que particularmente gosto é quando o cara geme e faz uma fonte de iogurte, melando o travesseiro e a mesinha de cama feita em Belô.
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O segredo de tudo é o distanciamento. A mulher e o marido se amam – e o que é o outro cara? Um pedaço de carne dura que vai dar prazer à sua mulher. Assim, veja esse pedaço de carne, aprecie seu desempenho, curta o prazer que ela dá à sua esposita.
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Claro que pode haver um envolvimento maior seu com o pau de outro – e este é assunto para a terceira e última crônica desta série "o pau do outro". Na próxima terça!
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Beijos liberais,
Ludwig
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Há quem gosta de que sua mulher vá a um motel depois conte tudo. Eu não vejo graça se eu não estiver presente. Adoro ver a expectativa de Ana Beatriz quando cai a noite e é naquela noite que marcamos para ela meter com outro homem. Gosto de vê-la escolher uma tanga – de pintas de oncinha, com uma aquela rachadura estratégica, ou bem enfiadinha atrás e na frente – lindamente vulgar, ensaiando para mim antes. Gosto de ver os olhos dela duplicarem de brilho quando o cara baixa a sunga e quando é o caso, ela me diz com sorrisaço de brinco a brinco: É maior que o seeeeeuu!
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Vamos ser claros: naquela festa as estrelas são os seios e a boceta de sua esposinha. Mas um coadjuvante importante é a piroca do cara. Sem ela, nada daquela felicidade aconteceria. E quando sua esposa olha com brilho de estrelas para a rola de outro cara suspensa no ar, você não vai ficar olhando para o teto, não é? Você olha também. Quando ele desaparece – adivinhem aonde – você aprecia. (Claro que sua gata a se retorcer de prazer aprecia bem mais!) Um espetáculo que particularmente gosto é quando o cara geme e faz uma fonte de iogurte, melando o travesseiro e a mesinha de cama feita em Belô.
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O segredo de tudo é o distanciamento. A mulher e o marido se amam – e o que é o outro cara? Um pedaço de carne dura que vai dar prazer à sua mulher. Assim, veja esse pedaço de carne, aprecie seu desempenho, curta o prazer que ela dá à sua esposita.
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Claro que pode haver um envolvimento maior seu com o pau de outro – e este é assunto para a terceira e última crônica desta série "o pau do outro". Na próxima terça!
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Beijos liberais,
Ludwig