terça-feira, 26 de maio de 2009

NOVO ENDEREÇO

ESTE BLOGUE ESTÁ ENCERRADO...

MAS CONTINUA NA PÁGINA E NO BLOGUE DE MINHA ESPOSA, ANA BEATRIZ:
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http://sensual.livrossensuais.com/index2.html
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http://mulher-sensual.blogspot.com
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http://www.boobik.com/porno
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Aguardamos lá!
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Beijos e beijos, Ludwig e Ana
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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Teoria da Cornagem: COME LOGO MINHA MULHER, CARA!






Cada um tem sua diversão preferida. A minha é me dedicar à masturbação enquanto vejo outro homem ser comido por minha mulher.
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Claro, às vezes a gente gosta de romantismo. Que o cara converse, vá devagar, beije no pescoço, ponha as mãos debaixo da blusa, da calinha de minha esposa, etc etc. Fui num janeiro desses que consegui um colega engenheiro. Eu o conhecera num congresso em Belô e acertamos tudo.
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Começou bem, eu os vi conversando, os corpos cada vez mais juntos. Ele elogiou o corpo de minha mulher, elogiou os seios dela, falou que era magra e atraente (concordo pleno!) Enfiou a mãos entre as coxas dela (ela se vestido curtíssimo vermelho), alisou-lhe o interior das coxas, eu adorando.
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Levou cinqüenta anos para afastar-lhe a calcinha, e outro tanto para baixar o vestido e descobrir que Ana se orgulha de não usar sutiã, e uns trezentos anos para lhe bolinar o triângulo preto entre as coxas, Ana curtindo, olhos semi-fechados.
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Quem não agüentava mais era eu. Disse o que nunca imaginei que diria. Gritei:
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- Come logo minha mulher, cara!
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A gente diz o que acha que nunca iria dizer!
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Beijos liberais, Ludwig

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Teoria da Cornagem: O ENDURECIMENTO DO OUTRO






O momento em que se vê o falo de outro homem a se erguer por causa da mulher da gente é mágico. È momento de orgulho: é a beleza de nossa mulher que está a endurecer aquilo tudo. De certa forma, é a NOSSA beleza que está a o fazer.
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Lembro que um rapaz de dezenove anos que arrumei para Aninha. Num lugar inusitado. Uma igreja, imaginem só. Pensava-e-não-pensava em ser padre. Cabelos pretos, magro e alto. Mas sua timidez tirava-lhe qualquer jeito de deus grego. Pensava que seria difícil. Ana me disse: esses santinhos são os mais safadinhos. E não é que estava certa? Viva ela!
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Nós o levamos ao Styllus, Ana adora as camas de lá, campeãs de macias. Garoto super tímido, levou pamparras de tempo só com a sunga branca. O menino criou coragem, tirou o calção. Para minha decepção estava só a meio-pau, literalmente. Aninha fez o tratamento especial, como ela diz, jogou a calcinha no teto, abriu as pernas, lindamente vulgar como eu adoro.
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E aconteceu a mágica: aquilo foi se erguendo. A princípio tímido, depois com força, depois arrogante e grosso, apontando sem educação nenhuma para minha mulher.
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Eu também estava duro e minha mão direita me aliviou enquanto via minha mulher dar um presente ao garoto.
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Beijos liberais, Ludwig

sexta-feira, 10 de abril de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS: Maiô

LUDWIG:
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Praias de nudismo são legais mas elas geralmente têm a regra da nudez total. E o que eu quero é minha mulher excitando outros homens e mulheres, oras! E quase sempre a mulher é mais excitante sendo pouco vestida, mais que nua total. Assim são legais as praias normais. Claro, não as praias cheias de gente vulgar, mas as praias que têm gente, mas não são lotadas. Nelas, o ideal é uma roupinha que mostre muito de sua mulher, mas ainda assim mostre pouco. Uma das que mais gosto são os maiôs fio-dental. Morro de rir ao ver: Ana vai à água, como quem nada quer, oferecendo á visão de todos a parte de trás do maiô. Os caras ficam malucos. E depois volta, mostrando a frente do maiô, muito moralista. E eles torcem o pescoço para olhar depois que ela passa!
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ANA BEATRIZ:
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Uma praia normal tem a vantagem de dar aquele tum-tum no coração da gente. Sempre vou com um saiote. Quando tem criança, não faço meu showzinho. Só para adultos, rárá! Mas a gente sempre encontra uma praia legal, só adultos, uns grupos de rapazes, uns casais aqui e acolá. É o lugar ideal para usar um maiô fio-dental. (O meu é cor de rosa. Quando me visto erótica, Ludwig e eu gostamos de cores chamativas. Se é para chamar a atenção, chamemos!) Vou para a água, volto, já cheguei até a comprar um picolé. A gente até sente os olhares lambendo o corpo da gente!
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O setor feminino da Humanidade sempre me pergunta se tenho vergonha. No começo confesso que senti. Só o maridão a uns vinte passos para me dar segurança. Mas logo você acostuma e se sente uma deusa! Vaidade... Hoje, sinto-me super-normal ao andar vestida bem eroticazinha assim!
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Beijos e beijos, Beatriz

quinta-feira, 9 de abril de 2009

FILMES COMENTADOS - Gata toma leitinho







Esta jovem é incrível! Lambe a cbeça em volta, faz o arrodeio, não esquece de percorrer apertando a tora do felizardo de cima a baixo. Ganha um gozo bonito, muito calmo, muito másculo, para encher de iogurte sua boquinha. Um boquete de sonho. Curtinho, mas lindo. Apreciem. Beijos, Bia




quarta-feira, 8 de abril de 2009

Coluna da Ana Beatriz: Não sou anjo


Sou feminista e feminina e ninguém mais a favor das mulheres do que eu. Mas em questões de amor vale tudo, e por amor quero dizer o muito concreto joguinho do vai-não-pára-ai-ui.

Deus me abençoou com uma carinha de anjo. Aquelas caras de pessoa inofensiva, que não faz mal a ninguém. No meio de troca de casais ganhei fama de ser absolutamente inofensiva: não tomo o marido de ninguém, e não falo nada depois. Ponto. Vantagem grande para mim. Pois vários casais já me deixaram vê-los a transar.

Numa dessas fiz canalhice. Foi com uma lourinha, cuja formatura eu assistira na semana anterior, e seu namorado. Eu de saia e top, só assistindo, a menina feliz. Arrisquei dizer que os bicos dela eram lindos, e eram mesmo. Ficou feliz. Tinha sonho de transar com platéia, e eu fui a felizarda platéia.

Mas fui feliz mesmo quando o rapaz voltou do banho. Não sei se tinham transado pouco antes, ou se ele estava um pouquinho mais animado que sempre, mas senti nos olhos de minha amiga um pouquinho de temor. Durou só um pedaço de segundo, mas senti a oportunidade. Disse que os dois eram lindos, eles eram gatos, a transa seria linda, ajudei-a a e deitar e botar as coxas para cima.

Na hora de entrar os olhinhos dela pularam. Meio que a abracei por trás e disse que estava lindo. A menina retorcia o rostinho. Sentia dor. E também prazer. Eu pus minha mão na boca dela, ela começou a chupar meus dedos, eu dizia coisas safadas, que ela era uma mulher e tanto, ele era um macho e ela uma fêmea de primeira. Tudo para distraí-la. O namorado parece que percebeu minha jogada e jogou seu peso por cima dela fazendo a jovem quase pular de lado e soprar um ahhnnn que quase me deu pena. Quase. A garota agüentava, talvez para não dar uma de mole na minha frente. Eu tocava nos cabelos dela e curtia o rostinho vermelho retorcendo, os movimentos do macho dentro de si. Eu disse Agüenta firme! E ela conseguiu. Gozou lindamente, dando guinchinhos.

Lindo, lindo, depois que se vestiu e voltou a festa. Notei que não conseguia andar direito, a danadinha. Rimos.

Depois pensei: fui cúmplice de um quase-estupro de uma mulher, uma irmã minha, e não me senti culpada.

Não sou anjo.

terça-feira, 7 de abril de 2009

O do outro - III


Uma amiga diz: Não olhe muito senão você acaba chupando!
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Vários amigos não resistiram. Tem a ver com o clima: relaxados, cama grande, ar condicionado forte, motel de classe, um casal apaixonado de meia-idade, um garotão com toda a força de um fim de adolescência mal cruzada a barreira dos dezoito. A mulher de topless e tanga de carinha de coelho, o menino peladão feliz com um cano horizontal partindo de uma nuvem de pelos entre as coxas, o maridão a dois palmos de distância. E acontece: a mulherzinha pisca os olhos dos vezes para acreditar mas é verdade: o não pode mais ver metade do caralho do rapaz: o marido o engoliu e o chupa como bezerro.
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Claro, nem sempre é hard assim. Uma coisa que acontece muito em ambientes mal iluminados é o marido orientar a foda, e para proteger sua esposa ele confirma se o cara está de camisinha. Ele dá um aperto, sente o plástico, e o outro está livre para meter. Claro, nessa ele sentiu o instrumento de outro homem.
.Uma outra derivada da confirmação da camisinha é além de confirmar, percorrer a vara do rapaz com a mão, ou seja, masturbá-lo. É um propósito nobre, endurecer o outro para a esposinha sentir mais prazer. O segredo é não fazer carinha de constrangido nem de menino sapeca. Você está confirmando a camisinha ou endurecendo o outro cara, portanto faça sério.
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O nível mais alto é chupar o outro homem, é o máximo da liberalidade. O engraçado é que quase sempre os resultados são positivos. O garotão comedor quase nunca reclama ao ser punhetado ou chupado – ele geralmente deixa acontecer, e depois calmamente come a mulher do masturbador. E a esposa geralmente bate palminhas – ela adora.
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E não esqueçamos que isso pode acontecer do lado reverso – você está de joelhos, a esposa daquele médico seu amigo feliz afastando as coxas – e o tal médico engole sua cabeça inteira fazendo volume nas bochechas. Pode até ser constrangedor, mas você gritaria Sai daí?
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Beijos liberais,
Ludwig

segunda-feira, 6 de abril de 2009

LIVRO: SENSUAL - de Ana Beatriz


Continua A PROPOSTA DE LUDWIG (episódio 2)


No dia seguinte mandei um e meus alunos como espião e ele informou que lá estava o alvo, como chamou. Dispensei os alunos dez minutos mais cedo. Plano feito. Saí pela entrada lateral do Colégio, atravessei a rua. Dobrei a esquina e lá estava o carro, porta aberta, sem ninguém, em frente a uma birosca.

Gente há que acredita em sorte. Minha mãe acredita, duas de minhas amigas também. Eu acredito em intuição. Desde o começo intuí que eu não estava ameaçada. Pelo contrário, se alguém ameaçava, era eu. Mineiros são loucos por branquinha, cachaça. Numa birosca em Juiz de Fora, então, conversa de pinga é inevitável. E o dono era daqueles chatos, estendia o litro como se ele tivesse inventado a cachaça. Insistia e insistia na venda. O pretenso comprador não queria comprar. Dizia não obrigado seguidas vezes com um português atolado, arrastado como pé em lamaçal. E a cada recusa vinham mais elogios à pinga. Para se livrar do chato deu a volta, quis sair e deparou de cara comigo e minha vida nunca mais foi a mesma.

Era um palmo mais alto que eu. Os olhos azuis e a cabeça comprida me bateram na hora: estrangeiro. De jeans e camisa branca, que nele curiosamente tinham a elegância de um smocking. Olhar de menino flagrado roubando doce. Durante um par de segundos ficamos olhando um na cara do outro. Ofereceu-me a mão com a naturalidade de quem se apresenta à Rainha da Inglaterra, e disse: Ludwig! Comecei a rir. Minha intuição de novo.

- Na Faculdade, no colégio, no voluntariado. Está me seguindo?

- Sim – disse ele afagando uma coceira imaginária na nuca. Não conseguia me sustentar o olhar. Sua vergonha me deixava à vontade.

- Por quê?

- Que tal, que tal se disser que acho você bonita?

- Boa resposta. (Apelando para minha vaidade! Devia se envergonhar!) Vai comprar a branquinha do homem?

Duas notas de baixo valor trocaram de mãos e Ludwig saiu de lá comigo e o litro nas mãos, que jogou num coletor de lixo dois passos depois. Trocamos oficialmente de nome e telefone. Recusei a oferta de carona. Notei que agradei ao recusar, gostou da minha cautela.


(continua na próxima semana)


Este é o primeiro capítulo. Dê à sua gata quinze capítulos no próprio livro. Ela vai querer fazer o que o livro ensina e muito mais!
http://sensual.livrossensuais.com/onde.html
http://sensual.livrossensuais.com/index2.html

Beijos, Bia

sexta-feira, 3 de abril de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS: Tanguinhas



LUDWIG:

Ainda estávamos noivos e numa praia com pouca gente Ana Beatriz tirou o sutiã e mostrou os seios para um rapaz moreno, que estava sentado perto da gente. Depois um par de mototaxistas que dirigiam na areia também viu, quase bateram, os olhos do tamanho da lua. E Ana depois disse com sorriso rasgando a boca que a-do-rou. E eu também. Um dos prazeres mais finos de um homem é mostrar o corpo despido ou quase de sua bela mulher para outros homens.

Muitos já viram Ana Beatriz em praias de nudismo. Mas essas praias têm regulamentos rígidos, a mulher tem de estar totalmente nua. E o lance nem sempre é nudez, e sim sensualidade. Aí é que uma tanguinha dessas pode ajudar. Uma tanguinha enfiada é uma maravilha. Os homens ficam loucos, as mulheres olham também. Ana tem ums vinte dessas tangas, todas (menos uma ou duas) compradas por mim.
É o brinquedo erótico que mais temos
. Um presente desses para uma gata, numa caixa com fitas cor-de-rosa, deixa-a louca. É como eu fço com a minha mulher.


ANA BEATRIZ:

Não foi exatamente esse modelito, mas tirei um muito parecido na praia de Massarandupió, na Bahia. É praia de nudismo, é proibido transar, mas estava quase deserta e deixamos esse regulamento bobo e transamos, eu por cima, montada no falo louro do meu marido, gritando para as nuvens. Depois usei um modelito parecido com esse, só a parte de baixo, topless. No barzinho tinha gente, e o garçom veio dizer bem educado que todo mundo tinha de ficar totalmente pelado. E fiz um pequeno strip na frente de todos mundo, levando meia hora para baixar a tanguinha! rárá!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

FILME COMENTADO: DUAS POR TRÁS



Este filme fala de assunto geralmente tratado com mau gosto: o meter-no-bumbum. No caso, um felizardo mete no de duas garotas jovens. E as mulheres são incríveis. Dão os bumbuns com uma classe inexcedível. De quem tem experiência e sente prazer naquilo. E mais: são duas deusas negras, magras e belas, mais uma resposta ao preconceito. Uma mulher pode ser bela e sensual qualquer que seja sua cor. Este filme prova isso.

A primeira quarta parte do filme tem um pouquinho de cenas de mau gosto. Mas depois as duas princesas negras atacam o conjunto do homem uma engolindo o falo e outra a abocanhar os ovos e o filme vira o must! Depois a deusa negra Um se monta no rapaz, mostrando sua habilidade de vaqueira, pulando e gritando em cima, linda e sexy.

Claro que queremos é ver as mulheres sendo sodomizadas e isso acontece a partir de mais ou menos 60 por cento do filme, quando o cara tira o falo duraço do buraco normal e enfia com calma e firmeza no bumbum da deusa Dois – e a mulher me fez sentir orgulho dela. Engoliu aquilo tudo sem reclamar, macio como manteiga, mostrando que a gata é realmente sensual e experiente. Vivam as duas deusas e abaixo as virgens! Rara!

Beijos e beijos, Bia

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Coluna da Ana Beatriz: Sou má



Puxei minha blusa pretosa para cima, sem nenhuma peça de lycra a prender nada por baixo; fiz a saia de palmo-e-meio quase-jeans bater no teto, puxei a tanguíssima vermelha de sex-shop e brinquei de cavalinho com um rapaz de cabelos (todos eles) super-negros. Eu de cavaleira só tinha o brinco, ele de cavalo nem isso. Mas urrou como um.

Dezenove anos, a idade ideal, com jeito de menino mas sem problemas com a lei. Começamos às oito e pouco da noite (onde estava você na hora na segunda 16 de março?). Fizemos um papai-mamãe bem tranqüilo, quase em silêncio, o menino dando uns suspiros que pareciam choro. Beijei-lhe os cabelos, aproximei seu rosto do meu. Afinal eu lhe estava estraçalhando a pureza. Já tinha transado uma namoradinha antes. Mas alguém pode ter transinha adolescente e ficar do mesmo jeito. Porém: ser abordado por um marido para transar com a mulher dele; topar; chegar no dia e na hora ao motel; tomar aquele banho, o que sempre faço questão; já sair pelado; ver a mulher de outro homem provocá-lo; depois de tudo isso não há mais inocência. A pureza fica em pedaços. Nesse momento ele deixou de ser menino.

Com meu marido vendo tudo, óbvio.

Não sou um anjo e faço minhas canalhices. Uma das principais delas é gostar de destruir a inocência de um homem. É lindo ver a diferença no olhar dele antes e depois da transa. Antes, ainda o brilho de menino; depois, mais um safado no mundo. Nos intervalos procuro pretextos para andar com o garoto pelo motel, para pegar uma cerveja ou mudar a temperatura do ar condicionado. Faço isso bem natural, nós andando para um lado e outro sem nada. Para mostrar que isso é normal de agora em diante na vida dele. No meio do movimento de sai-e-entra, disse a um centímetro do ouvido dele: Bem-vindo ao canil, cachorro!

Ele se assustou. Mas continuou a entrar. Nascera mais um safado.

Sou má.

terça-feira, 31 de março de 2009

O do outro - II


Semana passada escrevi sobre Você e o pau do homem que vai comer sua mulher – ainda no estágio da procura de um candidato.
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Há quem gosta de que sua mulher vá a um motel depois conte tudo. Eu não vejo graça se eu não estiver presente. Adoro ver a expectativa de Ana Beatriz quando cai a noite e é naquela noite que marcamos para ela meter com outro homem. Gosto de vê-la escolher uma tanga – de pintas de oncinha, com uma aquela rachadura estratégica, ou bem enfiadinha atrás e na frente – lindamente vulgar, ensaiando para mim antes. Gosto de ver os olhos dela duplicarem de brilho quando o cara baixa a sunga e quando é o caso, ela me diz com sorrisaço de brinco a brinco: É maior que o seeeeeuu!
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Vamos ser claros: naquela festa as estrelas são os seios e a boceta de sua esposinha. Mas um coadjuvante importante é a piroca do cara. Sem ela, nada daquela felicidade aconteceria. E quando sua esposa olha com brilho de estrelas para a rola de outro cara suspensa no ar, você não vai ficar olhando para o teto, não é? Você olha também. Quando ele desaparece – adivinhem aonde – você aprecia. (Claro que sua gata a se retorcer de prazer aprecia bem mais!) Um espetáculo que particularmente gosto é quando o cara geme e faz uma fonte de iogurte, melando o travesseiro e a mesinha de cama feita em Belô.
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O segredo de tudo é o distanciamento. A mulher e o marido se amam – e o que é o outro cara? Um pedaço de carne dura que vai dar prazer à sua mulher. Assim, veja esse pedaço de carne, aprecie seu desempenho, curta o prazer que ela dá à sua esposita.
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Claro que pode haver um envolvimento maior seu com o pau de outro – e este é assunto para a terceira e última crônica desta série "o pau do outro". Na próxima terça!
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Beijos liberais,
Ludwig

segunda-feira, 30 de março de 2009

LIVRO: SENSUAL - Segredos de uma mulher casada



Semanalmente apresentarei aqui um trecho do livro que minha esposa fez em edição limitada, só para casais especiais: SENSUAL - SEGREDOS DE UMA MULHER CASADA




Este é o primeiro capítulo. Mostra como nos conhecemos. Siga a novelinha! Este capítulo se chama






A PROPOSTA DE LUDWIG (parte1)




Nunca pensei em ser dondoca.

Sempre vi o trabalho como algo natural. Filha de contador, filha de professora, o ciclo formatura / carteira de trabalho / vestido de noiva / aniversário de filho era para mim natural como respirar. Meus irmãos escolheram megabytes ou índices de liquidez corrente. Eu escolhi Machado e Graciliano. E pensei desse jeito até um mês de dezembro. Então começou minha aventura, que você vive a partir de agora.

Faltavam vinte e dois dias para minha formatura quando saí pelo portão principal da UFJF. Estava atrapalhada por dois Dom Casmurro, edição velha, exemplares grossos, que tinha acabado de emprestar na Biblioteca do Instituto de Humanas. E mais três Os Bruzundangas, e mais um Bom Crioulo. O Colégio C... estava com um programa de ensino de literatura, em pequenos grupos, e eu estava entusiasmada com meu estágio lá. Os livros eram para o grupo que coordenava. Era esse Colégio que me prometera meu primeiro emprego, a ser assinado exatamente vinte e três dias depois.

Carregada de realismo e naturalismo mal percebi o carro andando fazendo concorrência a tartaruga. Ele me seguiu desde a esquina da Pedro Gerheim até umas duas ruas depois. Na verdade não lhe dei importância.

E nem o teria percebido no dia seguinte se um dos meus alunos não tivessem chamado a atenção. Meninos de dezesseis anos podem ser apaixonados por Machado, mas não deixam de sê-lo por automóveis. Estávamos na frente do Colégio discutindo se Capitu traiu ou não e um dos meus alunos apontou o Mercedes cor de prata estacionado a quinze passos. O setor masculino olhou para ele como uma manifestação do Olimpo enquanto as meninas torciam o nariz. A mim o motorista pareceu encabulado. Arrancou devagar, fez a manobra evitando passar em frente à gente. Vidros levantados.

Depois, na direção da entrada do bairro pobre não qual dava aulas como voluntária para vestibulandos. Passei por ele. Não se moveu.




(continua na próxima semana)

sexta-feira, 27 de março de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS: FALOS




Ludwig:

Uma boa forma de começar a ser corno é brincar de ser um. Compre um desses ou outro para sua gata e venha com a conversa: Faz de conta que tem um terceiro. A gente pode começar alisando a trolha de plástico no corpinho dela enquanto a gente transa. Aí a gente pergunta se está gostoso...

... ela diz que sim...

Aí a gente pergunta se está gostando de transar a três...

Ela diz que está...

Aí a gente pergunta se não gostaria de um terceiro de verdade...

Ela diz Adoraria...

E depois a gente dá a entender que é só brincadeira. No começo. Depois a gente vai fazendo ficar sério. E um dia a gente está ouvindo a nossa gatinha gozar alto dizendo que é muito gostoso sentir o instrumento grosso do outro. O segredo para ser corno é a paciência!

Beijos liberais, Ludwig

Ana:

AQUELE PRIMEIRO LÁ EM CIMA diz ser reprodução em homenagem a John Holmes, o grande ator pornô. Grande naquele sentido. È bonito de ver, como toda trolha grande é bonita, seja de verdade ou de borracha. Vi poucos filmes do John. Lembro de um em que a carinha da mulher traía tanto prazer como sofrimento. Não nego que tive certo prazer sádico em ver a safadinha sentir um pouquinho de dor. Um falo desses serve para brincar, antes da metida. Para quem transa a quatro, serve para dar gargalhadas com o outro casal. Mas na hora de fazê-lo desaparecer, nenhuma mulher topa. Melhor é...


...ESTE. É muito bonito, e além de brincadeiras dá vontade chupá-lo pois imita um de verdade, com as veiazinhas. Pode-se agasalhá-lo dentro da gente. O marido adora, mesmo um marido que não queira ver a gente com outro. Mas ele claramente não é de verdade. Não existe piroca transparente! Assim a gente brinca e transa, mas na hora mesmo o bom é fazer de conta que é com um homem de verdade. Então é melhor...

...ESTE QUE É MEU FAVORITO. Ovos são fundamentais. São eles que fazem a beleza do falo. A propósito rapazes, sinto mas os bagos mais belos do mundo são o do meu marido. Mas ele não é suficiente – se não pensasse assim não trocaria de casal! Esse é grande e grosso – qualidades gerais – é macio – essencial para quem vai colocá-lo dentro, no caso a mulher, no caso eu – e tem bagos grandes, que dão o toque final. A vantagem deste é que serve para brincar e rir, e também para meter – um lubrificantezinho básico faz o aspas menino deslizar bem fácil.

Beijos e beijos, Beatriz

quinta-feira, 26 de março de 2009

Fotos comentadas







O lindissimo corpo de ANA PAULA MAZIERO ilumina a internet desde 2008. É a miss Paraná 2004. Ela disse que as fotos foram divulgadas contra a sua vontade. Nós achamos que quem foi abençoada com um corpo destes não deve escondê-lo. É mais uma prova da existência de Deus!

Escolhemos três momentos em que a moça ficou mais feliz. Na primeira, minha xará Aninha mostra seu bumbum pra lá de perfeito, uma redondeza a que não podemos dar outro adjetivo que não o de exuberante. A calcinha arriada e o jeans velho formam um conjunto que faria inveja a Afrodite e provam que a beleza existe em forma pura neste mundo.

No seu segundo momento Aninha deixa seu lado apolíneo e se mostra fêmea por inteira. O olhar do homem passa depressa pelo seu rostinho e desliza para onde ela se mostra fêmea, completa mulher. Sofrimento: um pequeno triângulo de algodão cobre aquilo que todos homens e mulheres desejamos. Cobre e revela, ainda mais esporeado pela alça da tanguinha que a garota ameaça baixar.

No terceiro momento Ana Paula é puro prelúdio de prazer. Não mostra muito de seu corpo mas o coloca em posição perfeita: de bruços, a calcinha leve muito fácil de se puxada para o lado e amada plenamente, fisicamente. Os olhares e desejos de todos nós a puxam.

Queremos dar a Ana Paula Maziero os nossos parabéns. Seu lindo bumbum e sua doce xoxota ajudam nosso mundo a ser mais luz!

Beijos, Beatriz

quarta-feira, 25 de março de 2009

Amando outro


Como pode uma mulher casada amar outros homens? - me perguntam.
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O óbvio começa tudo: sexo é um urso polar; amor é um prato de feijoada. Não têm nada a ver um com o outro.
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Tem de meter (ui!) isso na cabeça. Difícil, sei. para nós. As bonecas que dizem mamã, os brinquedos de casinha e uma Cinderela virgem dando a caixinha loura virgem para o príncipe e recebendo um palácio em recompensa pela doação pela primeira vez. E nós achando que a mesma recompensa seria nossa.
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E o príncipe, a gente teria de amar só a ele, e não a outros. Leia-se, fornecer só para ele e não a outros. Amar, nada contra. Cada uma ame quem quiser. Mas quanto a fornecer, por que não... Fácil completar.
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Convivo e você também com homens que vão a casas de massagens. Nenhum deles se sente aspas safado ou aspas puto ou aspas piranho quando volta de lá.
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Por que uma mulher deveria se sentir assim? Você não se sente pê? - perguntam a solteiras que transam, casadas que fazem troca ou separadas que revivem os bons tempos. Pergunta boba.
Por que deveriam? Direitos iguais.
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Mas vocês mulheres não são iguais. Bobos. Somos sim. Gostamos de esfregar, apertar, pular, sentir o melado nas mãos. Do mesmo modo que vocês.
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Colocando o amor em Madagascar e o sexo na Bolívia, dá para transar com outros numa ótima, e com muito prazer. E com Madagascar ali do lado, bebericando um White Horse, sentado ao lado da supercama redonda do motel, fiscalizando tudo e nos protegendo, pois todas nós gostamos de uns bons dezenove centímetros e de carinho.
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beijos e beijos,
Beatriz

terça-feira, 24 de março de 2009

O do outro - I


Minha experiência de homem liberal me ensinou que uma das coisas que muda é a sua relação com a Torre de outros homens.
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Todos nós somos ensinados a ter uma relação complicada com o instrumento alheio. O pau do outro homem – é uma espécie de instrumento do mal, capaz de transformar a gente em bicha só de roçar de leve num vestiário apertado depois da aula de educação física. No chuveiro coletivo no colégio a gente mal se olha – só vê com o rabo do molho as manchas pretas no meio das coxas dos colegas antes de virar o olhar. Nem admitimos a curiosidade – uma pessoa pode espiar o meio das coxas de outra só por curiosidade, as mulheres fazem isso demais, mas a gente homem nunca admite isso.
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Isso muda. Geralmente é o homem que fica encarregado de arranjar os candidatos para a princesinha escolher. E nessa escolha, claro, importa a gentileza, o charme, a beleza do rapaz, talvez até certas paquera com sua esposa. Mas o que importa mesmo é o pau do outro. Você é um homem, a esposa é uma mulher – o outro cara é pouco mais de uma vara. (Claro, uma vara que terá sua recompensa em prazer.) Como o cara pouco mais é que uma barra dura, na hora de procurar um, a vara é que importa.
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A primeira vez que fui a um vestiário de clube com o propósito de verificar os tamanhos dos caras lá, fiquei constrangido. Tive medo de estar virando de lado, sei lá. Foi difícil olhar direto para o meio da sunga branca de um rapaz até meio feinho que apareceu lá. Morri de medo que percebesse. Com as semanas, me acostumei. Aprendi a sacar o tamanho de um cara até apertado pela sunga, formando numa curva. A sacar quando está meio enrijecido talvez pelo biquíni de alguma garota na piscina ou quando está totalmente relaxado. A calcular pelo volume do calção samba-canção. A olhar disfarçando mas ainda assim olhar direto quando o cara tira tudo para entrar no chuveiro – e aí posso ver o candidato em seu esplendor. A avaliar não só a beleza do falo mas também das suas bolas. E dos seus pelos – se você tem uma esposa que gosta de homens peludos, como é o caso da minha linda Ana Beatriz!

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Claro, essa análise não se dá só em vestiários e praias. Acostumei-me a passar em frente à Universidade e dar carona a rapazes. Era geralmente usam bermuda e mal o garoto entra no carro e já saco mais ou menos o tamanho dele. Às vezes faço isso até sem maldade, só pelo hábito.
Há uma outra mudança na relação sua com o falo do outro. Mas isso só na próxima terça, nesta coluna Teoria da Cornagem, toda terça!

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Beijos liberais,
Ludwig

quarta-feira, 18 de março de 2009

De mulher para mulher (liberal) - Provocações


As pessoas perguntam: Você faz amor com outros homens? E se espantam.

É assim. E não é. Veja, nenhuma das esposas liberais que conheço jamais arranjaria um amante no sentido clássico. O marido sem saber, os motéis na terça à tarde, os atrasos dizendo que demorou demais fazendo as unhas. Eu nunca faria isso com Ludwig. E não por moralismo - é que não teria graça nenhuma.

O gostoso de amar outro homem é o marido saber. É maravilhoso ir para um motel no carro do outro cara, sabendo que meu marido em casa está tentando adivinhar a que horas entramos no quarto, se usamos a hidromassagem, se a calcinha que escolhi era muito entrada, se a sunga do outro cara era preta ou azul-marinho, se a arranquei com os dentes, em que minuto cheguei ao auge, quantas repetecos nós demos. A gente na verdade transa com o marido, só que à distância.

Mas o gostoso mesmo é fazer na frente de Ludwig. Gosto que meu marido fique vestido, e elegante. Eu só de perfume Chanel 5 e brincos de aro dourado, o cara pelado com veio ao mundo. Com esse espetáculo de nudez feminina e masculina na frente dele meu marido fica louco – e nada pode fazer para se aliviar, coitado. Não o deixo tirar a roupa.

A esposa também pode deitar outro cara de costas, massageá-lo no peito e nas coxas e levar meio século para engolir metade do coqueiro dele na garganta – e tudo isso sem despregar os olhos do maridaço. A cara de ciúme e desejo do seu homem vale uma vida. E depois de terminar, comece de novo. Deixe o outro macho feliz. E seu marido ma-lu-qui-nho!

E claro, faça algo que vale metade do Universo: transe com o outro, posição de costas, você deitadinha de costas, o cara a fazer papel de papai. E em nenhum momento tire os olhos dos olhos do marido. É lindo. Eu me sinto completamente segura na presença de meu marido, posso amar outros homens sem problemas, por isso o faço. Por que não??

Beijos e beijos, Beatriz

terça-feira, 17 de março de 2009

Admiração


Um casal precisa se admirar e eu admiro Ana Beatriz. E essa admiração começou logo na lua-de-mel.

Sempre tive a fantasia de minha mulher transar com outro logo na lua-de-mel. Combinamos e Ana topou. Mas quando chegamos a Búzios temi que quando ela se visse com a aliança no dedo, etc, fosse dar para trás, etc.

Nada. Praia no dia seguinte, eu e Ana, ela com biquíni azul-marinho pequeno e óculos escuros enormes, rastreou em volta e me apontou:

- Ele.

Era um rapaz que fazia bico misturando coquetéis no bar de beira de praia do hotel. E eu não podia dizer nada. Combináramos que ela podia amar outro homem e ela estava cumprindo o combinado – procurando um homem para transar. O pensamento de que minha própria mulher estava à caça de homem de deixou louco. Foi o primeiro grande orgulho que tive dela.

- Espera.

Me disse, e saiu. Voltou com uma tanguinha cor-de-rosa que mal lhe cobria os pelos castanho-escuros. Mas não foi isso, e sim o bumbum que minha mulher ofereceu para a visão do rapaz. Deitou de bruços e arrebitou de forma que lá do bar dava para vê-la quase vestida de Eva. Pediu para eu ficar longe. E da linha d água a vi chamar o rapaz para pedir coquetéis e arrebitar mais ainda quando falavam. Meu segundo orgulho.

E meu terceiro orgulho foi no grande momento em que Ana Beatriz conseguiu levar o rapaz para o quarto. Que era escuro, pude me esconder atrás de um biombo. O garoto endureceu rápido, logo apontava muito firme a parede. Ana afastou as coxas centímetro após centímetro. Vendo a tranqüilidade com que minha mulher devorava outro homem na minha frente, fiquei mais louco.

E sou louco por ela até hoje.

Saudações liberais,
Ludwig
PS: na foto, a ex-Miss Paraná, Ana Paula Maziero, e marido.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

CARNAVAL

...EM VIAGEM DE CARNAVAL... até a volta!!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS da semana: GARGANTILHA


Este é um presente classudíssimo.

Imagine a situação: um rapaz dar de presente essa gargantilha para uma moça. É uma maneira classudíssima de dizer “quero comer você”.

E uma garota usar uma dessas numa saída com um rapaz significa: “não sou tão santa assim. Topo na hora!”

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Relato das quartas: Namoradinhos

- Tenho vontade de dar para ele, bem namoradinha.

Ana Beatriz me disse.

Não tem jeito. Um marido swinger tem de olhar para o instrumento dos amantes da sua mulher. Por mais liberal que sua mulher seja (o tamanho não importa etc etc) ninguém vai atrás de homem de falo pequeno!

Conheci Renato, ou o cacete de Renato, no vestiário do clube. Passou pelo teste, mesmo coberto pela sunga branca. Calculei uns dezessete centímetros. (Ana Beatriz depois mediu na régua: eram dezoito.)

Aproximei com os dias, gostei da conversa do rapaz. Com a gente é assim: não precisa amor, amor temos de sobra entre nós dois. Queremos um instrumento de bom tamanho e um homem com um mínimo de conversa. Só.

Renato era jovem e tímido. Passei-lhe uma conversa e numa sexta à noite estava lá ele para comer Ana Beatriz. Ficou de cara vermelha quando ela lhe desceu a toalha, ele peladão de pé em cima de nosso tapete persa. Olhava o próprio falo que oscilava, bom tamanho. Ana Beatriz disse que queria namorar o menino.

E namoraram em nudez completa, os dois lado a lado, os dois naquele beijo desentupidor de pia, ele a desaparecer um pedaço de dois de seus dedos na fenda rosa de minha amada, ela com sua mão esquerda em vem-e-vai a fazê-lo maior. Pareciam casalzinho Gozou dano urros.

Quem disse que em troca não tem romantismo? Essa transa aconteceu em 18 de março de 2005. E adoramos. (tenho Diário)

De homem liberal para homem liberal, Ludwig

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Vida de Corno (nas terças): MULHER, SANTINHA?


Minha mulher é direitinha, não faz essas coisas.

A gente pensa com cabeça de homem. Claro, pois homem é o que a gente é. E a gente não entende como funciona a cabeça da mulher. Ela vive num mundo diferente. Já ouviram falar que o homem quer transar e a mulher quer casar? Não é que ela não queira transar. Mas a mulher tem uma necessidade enorme de estabilidade social. Mulher precisa de uma marca: Namorada, Noiva, Esposa. Não tendo essa marca, ela se arrisca a ser muito pressionada. Pelos homens, machistas? Não, por suas (muy) amigas mulheres mesmo.

Já viram uma mulher se sentindo mais segura, confiante, rainha do mundo, quando está de braço com um marido? Pois é.

Uma mulher tem muito a perder com uma exposição pública. Transa com vários? Tem sempre algum imbecil querendo divulgar. Tirou fotos eróticas? Sempre algum enrustido que não gosta de mulher para divulgar pela internet, com o nome. Cúmulo da cachorrada. Dizer para o marido que quer experimentar outro? Pode dar separação.

Ou seja, pode haver muitas conseqüências ruins para a liberação. Mas digamos que não haja. Se a mulher tiver plena certeza de que, se ela transar com outro, na frente do marido, NADA vai lhe acontecer de mal?

Este é o teste pelo qual eu gostaria que muita santinha passasse. Uma coisa é você ser direitinha por medo. Mas se a sua gata soubesse que poderia gozar com outro como quisesse, e no final da noite voltaria para seu braço e abraço? Se o dilema da mulher fosse apenas esse:

• Terei meu marido, minha aliança no dedo, minha respeitabilidade de mulher casada;
• Terei meu marido, minha aliança no dedo, minha respeitabilidade de mulher casada... MAS TEREI PASSADO PELA EXPERIÊNCIA DE SENTIR OUTRO HOMEM.

Muitas santinhas desabariam.

Como a minha!

De homem liberal para homem liberal, Ludwig.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

BRINQUEDO ERÓTICO PARA CORNOS da semana: Vendas

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Gostamos de usar essas vendas. Ana Beatriz se transforma. Quando põe a venda ela deixa de ser ela e se transforma numa rainha dominadora ou numa puta de bar, conforme queiramos. Adoro essas vendas para esquentar o começo da transa. Pode ser usada numa luta erótica, num teatrinho onde ela finge estar chifrando o marido, ou eu finjo ser um coronel do interior e ela uma putinha ordinária. Ou eu sou um diretor de cinema pornô e ela fazendo um teste pra começar... o teste do sofá! Essa venda serve para elas se sentirem mais seguras e quebrarem o gelo inicial. Depois nem precisa.

Numa transa com duas mulheres você também pode dar uma para cada, para se sentirem mascaradas e irreconhecíveis, e aí se soltam mais rápido. Quem ganha é você.
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Claro, isso era mais quando a gente se conhecia menos. Agora não precisamos de venda para quebrar gelo, mas ela continua sendo usada para esquentar a meteção cada vez mais.
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São parecidas, temos uma vermelha, que levamos até para viagens, por ser leve e quase não ocupar espaço na mala. (às vezes é difícil levar fantasias em viagens pelo tamanho. O que é uma pena, pois é um período bom para meter.)
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RECOMENDAMOS para casais tímidos, iniciantes.
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beijos, AB & L
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

VÍDEO COMENTADO DAS QUINTAS-FEIRAS: esposa curte com a boquinha o instrumento do outro


A Seção VÍDEO COMENTADO DAS QUINTAS-FEIRAS visa a dar a cavalheiros ( em também às suas damas) a oportunidade de ver cenas bonitas de mulheres amando homens que não são seus maridos ou namorados - na frente dos maridos ou namorados.
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Começamos por uma ousadia. Não é difícil encontrar esposamentes dispostas a agasalhar em suas doces fendas os insrumentos de outros homens - mas a boquinha é outra história.
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Não é o caso deste casalzinho. A jovem dá um bom trato no sortudo. A cena que você vê acima é no começo, onde ela ataca a torre. Certo, a garota é linda e merecia um falo mais grosso, em certos momentos mais duro. mas a cena final onde o garotão a presenteia com iogurte no rostinho é linda.
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Mas é linda pela cara de felicidade da garota. A cara de felicidade que fazem as mulheres que amam outros na frente dos namoridos, sabendo que assim serão ainda mais amadas por estes.
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Beijooosssssss!!!!
Ludwig e Beatriz

sábado, 3 de janeiro de 2009

CORNOS SÃO HOMENS ESPECIAIS

Cornos são homens especiais. Nunca conheci um corno igual a outro. Vulgares são os outros – homens comuns. Não se iluda – aquele elegante Procurador, aquele próspero corretor, aquele médico da garganta cuja fila de clientes vai até a copa de 2016 – todos podem ter como maior prazer na vida ver sua esposa aliança-e-papel-passado fazendo o pedaço de outro homem desaparecer entre as coxas macias dela.

Alguns pensam que cornos são homens de classe baixa, favelas ou casas-de-beira-de-linha. Nada mais falso. Soube de prestigioso vereador, e com fama de honesto, sério. Vi sua esposa, elegante loura mais nova. Disseram-me: o prazer dele é ter outros a transar com sua esposa, ele de platéia. (Pude comprovar isso quando tive o prazer de amar sua esposa durante exatos quarenta e três minutos enquanto ele folheava revistas. Minha Ana Beatriz o quis e durante três horas num motel chamado Spark´s meu novo amigo com ajuda de minha esposa me retribuiu o prazer.)

Pelo contrário, só as classes baixas têm tolice de ciúme. Ciúme é – não tenho nada, não sou nada, só tenho você, você é minha propriedade. Já o corno é um homem bem sucedido – sou talentoso, tenho sucesso, tenho dinheiro, posição social – assim posso dividi-la com outros homens.

Sou um corno. E tenho orgulho de ser. Meu nome é Ludwig.